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Tema: Artigos

O Amor e os Relacionamentos


Sofrer_por_amor

Ama sempre, mas não te permitas relacionamentos conflituosos, sob a justificativa de que tens a missão de salvar o outro, porque ninguém é capaz de tornar feliz aquele que a si mesmo recusa a alegria de ser pleno. - Joanna de Ângelis

Relacionamento de quem Ama Demais...

Eu acho essa frase maravilhosa! Por isso iniciei nossa conversa com ela, mas devo dizer que o assunto não é nada fácil, mas apesar disso, tenho esperanças de que esse artigo possa ajudar na reflexão e na auto percepção de qualquer pessoa que está sofrendo por amor. Vou me referir as mulheres ao escrever, para facilitar o fluir da escrita, mas você perceberá que estou falando ao ser humano, independente de qualquer coisa. Adianto para sua própria análise que a leitura pode te fazer entrar em contato com coisas que acontecem com você, mas que no entanto pode não te chamar a atenção e até ficar difícil de se concentrar no que escrevi, pode até despertar em você uma raiva e um menosprezo pelo assunto, mas se isso acontecer, sugiro que tente ler o texto num outro momento, porque todos temos uma tendência a negar o que é doloroso ou ameaçador e a negação acaba sendo uma forma automática e espontânea de autoproteção. Talvez num outro momento você possa fazer a leitura sendo capaz de enfrentar as próprias experiências e os sentimentos mais profundos e assim transformar aquilo que hoje causa sofrimento.

Vamos ao assunto...

O ser humano se desenvolve e evolui por meio das relações que estabelece no mundo, relações com outros seres humanos, consigo mesmo, com a sociedade e com a natureza. A autoestima refere-se à maneira como cada pessoa se relaciona consigo mesma. É pensando nisso que quero conversar com VOCÊ que vem relatando, suas dificuldades nas relações e sobre o sofrimento vivenciado através das perdas. Quero colaborar para uma reflexão e uma conduta mais amorosa com a pessoa mais importante que existe no mundo que sempre foi e continua sendo, VOCÊ!

A frase "O Amor faz os Relacionamentos darem certo!", muitas vezes é entendida de forma distorcida. É preciso compreender que esse primeiro objeto de amor para que um relacionamento possa dar certo, só pode ser o teu amor com você mesmo. A autoestima por ser um estado psicológico não é estanque, ele forma-se na infância, aumentando e diminuindo em diferentes momentos da vida de acordo com suas crenças adquiridas na infância. É através dos relacionamentos que cada pessoa entrará em contato naquele momento com o seu senso de valor, amor próprio, e de merecimento.

A autoestima vem da qualidade das relações entre a criança e aqueles que desempenharam um papel significativo em sua vida no período da infância. A partir daí as relações vão se reproduzindo de uma forma semelhante com aquilo que foi aprendido quando criança, no artigo “O Círculo Vicioso do Amor Imaturo”, você poderá aprofundar mais neste entendimento. Por isso dizemos que a autoestima tem sua formação por fatores internos individuais, de acordo com suas ideias e crenças e também pelos fatores externos, através das experiências e relacionamentos vivenciados ao longo da vida.

Dessa forma a autoestima depende de uma "atitude de autoestima". E o que é atitude? Atitude é uma ação que resulta de uma reflexão e de uma avaliação e que está relacionada à responsabilidade e à liberdade. Preste atenção que a atitude é completamente diferente do comportamento, já que este não envolve reflexão e avaliação, mas simplesmente uma ação comportamental. Portanto uma atitude de autoestima é aquela onde você faz suas escolhas e assume a responsabilidade diante delas. Isso denota amadurecimento. É isso que difere uma atitude infantil de uma atitude madura, adulta. Quando você decide por um caminho ele pode ser o melhor, mas pode não ser, mas você somente saberá ao percorrê-lo. Uma atitude de autoestima madura, faz a avaliação daquilo que seria o melhor e começa a caminhada. Se a experiência mostrar que esse caminho não foi o melhor, não haverá um massacre na autoestima porque foi uma atitude refletida, responsável, mas que estava sujeita a não ser a melhor, como qualquer outra possibilidade também poderia não ser.

A questão mais importante nisso é perceber que qualquer movimento pode ou não levar a bons resultados, mas apesar disso a quem tem autoestima, nada será abalado. Ela se banca nas suas decisões. Se deu certo, comemora, se não deu, recomeça uma nova jornada, reavaliando os procedimentos anteriores e fazendo um novo traçado, mas tirando da experiência conhecimento, força e energia. Essa é a grande diferença. Esse é o maior amor que se pode ter. É a aceitação de si mesmo, com seus erros e acertos. Esse amor fortalece relacionamentos, pois ninguém pode amar ao outro se não conhecer o amor e se não se ama, não saberá amar a ninguém.

Da mesma forma que ao sofrer por um amor perdido (seja pelo motivo que for) passando por todas as fases do luto o sofrimento encerra para um recomeçar. Quando isso não acontece, detectamos um estado patológico de auto crueldade onde a violência daquele abandono é voltada para si mesmo como forma de autopunição, é por este motivo que muitos relatam que a vida não tem mais sentido, que a sua melhor parte foi embora, etc. Porque de fato o que se tinha não era amor, mas apego, sensação de segurança, sensação de prazer pela alegria que o outro tinha, e tudo o mais que aquela pessoa representava. Quero dizer, que toda a sensação era trazida de fora para dentro. O outro era a fonte e você não era nada. Quando se pensa assim e se sente assim, quando o outro vai embora, leva tudo com ele. O amor foi embora. Veja os dizeres da figura ao lado, bastante significativa. Sou tão você...

E cadê o seu amor?

Quando amar significa sofrer, quando a maior parte das conversas é sobre o outro, sobre os problemas, sentimentos e pensamentos do outro, quando se inicia uma frase na maioria das vezes com "ele....ou ela...." é porque o amor está demais, voltado para fora de você. Quando se desculpa incansavelmente o mau humor, a indiferença ou o desprezo, justificando que o outro teve uma vida infeliz, uma infância triste ou coisa parecida, quando você tenta se tornar o terapeuta ou uma pessoa necessária, quando tudo o que se lê ou vê te faz lembrar do outro com o pensamento de que isso poderá ajudá-lo, isso significa que está amando demais........só que a pessoa errada.

Quando você não admira as características, valores e comportamentos básicos deste outro, mas mesmo assim é sempre tolerante e paciente acreditando que com isso será atraente e amável o bastante para que ele se modifique por você, quando o relacionamento coloca em risco o seu bem-estar emocional, e talvez até a sua saúde e segurança física, você está definitivamente amando demais.........mas quem? Se a resposta é o outro, como estou tentando demonstrar aqui, então, é preciso refletir e pedir ajuda. Quando o amor é para o outro e não para si mesmo, significa em primeiro lugar que isso não é amor e em segundo lugar que existe uma desarmonia emocional a ser compreendida e trabalhada em terapia.

Existem regras para que o amor dê certo. Existe uma simetria oculta do amor, onde as ordens do amor devem ser respeitadas e a primeira delas que podemos comentar é o DAR e RECEBER. Quando damos mais do que recebemos, o amor está em desarmonia e a tendência é o esgotamento e o fim. Quando o amor está voltado para fora e amamos MAIS O OUTRO do que a nós mesmos, também está ocorrendo uma desarmonia, porque o conhecimento de qualquer coisa começa através de sua própria experiência, assim você só sabe o que é amar alguém se sabe o que é o amor voltado a você mesmo.

Percebam a incoerência que muitas vezes não nos damos conta. Nos magoamos com o outro que nos abandonou, mas não nos damos conta que nos abandonamos a muito tempo, quando colocamos o outro em primeiro lugar e nos deixamos em segundo plano. Quando não ouvimos a nossa voz interna a dizer que tem algo que não está legal e ainda acreditamos que estava tudo bem e que de repente as coisas mudaram, não estamos nos dando ouvidos, quando não queremos ver que o relacionamento está descompensado e não damos conta de que até o sexo é forma de manipulação para se fazer mais importante e mais necessário na vida do outro, não estamos nos vendo, estamos nos abandonando. É assim que o fim é certo. O outro é depósito de tudo que é "seu" e assim você não tem nada. Quem quer quem não tem nada? Quem quer aquele que não se ama? Quem quer aquele que se anula e não tem opinião e personalidade? Lembrem-se: As pessoas nos tratam da mesma forma que nos tratamos.

Normalmente são pessoas que precisam estabelecer relacionamentos de dependência e subjugação, criando um ciclo vicioso. - "O meu parceiro precisa de alguém que cuide dele e eu preciso de alguém que precise de mim", mas percebam que o esvaziamento da relação acontecerá, por não haver aquela regrinha básica entre o dar e receber. Um só dá e o outro só recebe. Isso aos poucos vai gerando um sentimento de vitimização, - "eu faço tudo por ele e o que recebo?" Apesar de toda a dor e insatisfação, amar demais de forma equivocada é uma experiência muito comum principalmente entre as mulheres, apesar de vários homens também manifestarem esse tipo de amor. E por ser tão comum de se ver, quase que se acredita que é assim mesmo que os relacionamentos devem ser.

A maioria de nós já amou demais pelo menos uma vez na vida e para outras pessoas esse tema acaba sendo uma repetição ao longo da vida. Algumas pessoas acabam tão obcecadas pelos parceiros e pelo relacionamento que quase não são capazes de perceber e agir. E como psicanalista sabemos que existem razões para que tantas pessoas, procurem alguém para amá-las, mas que acabam inevitavelmente encontrando parceiros doentios e não afetuosos, que ao contrário daquilo que se buscava inicialmente, são elas que acabam amando mais do que sendo amadas.

Quais as razões?

Para aquelas pessoas que amam demais e ficam obcecadas pelo seu companheiro, você deve ter percebido que a essência daquela obsessão não era o amor, mas sim o medo. Medo de estar sozinha, medo de não ter amor, medo de não ser merecedora de amor, medo de não conseguir dar conta sozinha das contas de casa, medo de não conseguir conduzir a própria vida em vários âmbitos, medo de ser abandonada, etc. E esse medo motiva as mulheres que amam demais a darem o seu amor na esperança de que o homem por quem está se doando, cuide dela e assim aplaque os seus medos. Só que ao invés disso, os medos e as obsessões, aprofundam-se até o ponto que dar amor para obtê-lo de volta se torna uma força que move a sua vida. E porque a "estratégia" não surte efeito, esforçam-se mais e mais em se doar e amam mais ainda, até amar demais o outro e amar de menos a si mesma.

Falar em vício assusta e parece bastante forte, porque essa palavra evoca imagens de dependência de drogas, bebidas e nos leva a pensar numa vida de autodestruição. Acaba sendo uma palavra que não é agradável de usar e de aplicar quando a questão é o relacionamento, mas muitas pessoas são ou já foram viciadas por um companheiro ou por ter um relacionamento. É preciso olhar com seriedade e refletir sobre o grau de qualidade estabelecida nas relações que já tivemos na vida e admitir as dificuldades e problemas para seguir em frente após uma perda.

Várias pesquisas e estudos foram feitos a esse respeito e foi possível perceber que as pessoas que apresentavam esse vínculo dependente com seus parceiros amorosos, algumas cresceram dentro de famílias em desarmonia e outras não, mas também foi percebido que quase sempre os seus parceiros tinham crescido em famílias com algum problema sério, onde passaram por tensão e dor mais intensas do que o normal, e essas pessoas acabavam recriando e revivendo aspectos significativos da infância. Aqueles que desencadeavam situações para serem cuidados com aqueles que buscavam alguém para cuidar. Foi assim que começaram a perceber a natureza de amar demais. As namoradas ou esposas de homens dependentes químicos, revelavam uma necessidade de sofrerem no papel de "salvadoras", sendo assim seus maridos manifestavam um tipo de vício e elas em contrapartida manifestavam um outro tipo de vício. Estou me referindo a dependências químicas e também as emocionais.

Ficava claro que ambos os parceiros, nesses casais, precisavam de ajuda, ele pelos excesso dos efeitos do abuso químico e ela pelo excesso de tensão em buscar salvar. Assim foi possível compreender o forte papel que as experiências de infância tiveram nos padrões adultos no relacionamento com os homens e aquelas mulheres na maioria que apresentavam comportamento de "salvadoras" também tinham tido experiências na infância de situações não necessariamente de tensão ou dor, mas de faltas, carências e inseguranças. E assim foi percebido que elas desenvolveram uma "preferência" por relacionamentos difíceis, complicados, de sofrimento e perpetuação da dor, para sentirem-se, úteis, necessárias, importantes.

Muitas vezes uma dependência emocional tem sua raiz na infância. Fatores ambientais onde o bebê não se sentiu adequadamente querido e valorizado por pessoas significativas criam essa dependência e isso não está necessariamente relacionado a maus tratos ou falta de amor, pode estar relacionado também ao excesso de cuidado que dá a entender que a criança não é capaz de nada sem o outro. Os motivos são variados e precisam ser descobertos e compreendidos, mas em consequência a pessoa desenvolve um autoconceito pobre e cria uma relação de submissão ao outro, como estratégia para evitar o abandono. Quando adulto o dependente emocional vive a relação amorosa com apego obsessivo no lugar de uma troca de afeto.

O que se sabe é que a maior parte das pessoas que amam demais são mulheres, mas os homens também apesar de serem em menor quantidade também apresentam essa forma de vínculo, mas existe um diferencial, alguns homens se comportam assim e seus atos e sentimentos são provenientes dos mesmos tipos de experiências e de dinâmicas da infância, entretanto, a maioria dos homens que foram afetados na infância não desenvolveram um vício ligado a relacionamentos, por causa de fatores culturais e biológicos eles normalmente tentam se proteger, e evitar a dor exercendo uma força de sublimação, através de excesso de trabalho, esportes ou hobbies, enquanto as mulheres devido as forças culturais e biológicas, tem a tendência de se tornarem obcecadas por um relacionamento, talvez apenas com um tipo específico de homem que é aquele mais inacessível, difícil e distante.

Padrão nos Relacionamentos

O conhecimento é alavanca propulsora de transformação. Por isso tornar-se consciente da realidade de sua condição é fundamental, mas só isso não basta. É preciso também coragem para começar a se modificar retirando sua atenção afetuosa de sua obsessão por um companheiro e colocando sua energia na própria recuperação e na própria vida. Esse é o primeiro passo. Um segundo passo é compreender que para se chegar onde deseja é necessário uma caminhada com várias etapas a serem realizadas e superadas para que você possa se modificar. Se você se decidir por querer modificar, compreenda que será necessário ajuda profissional e que como em toda recuperação compreende um processo de dedicação, comprometimento e tempo. Não existe um atalho ou uma fórmula mágica para sair do padrão de relacionamentos que envolvem vínculo patológico ou de dependência. É um padrão adquirido na infância e praticado por toda a vida até o momento atual e abandoná-lo demandará um desafio com enfrentamento do medo. Ser orientado por um profissional e compatilhar suas experiências ao mesmo tempo que ouve experiências de outras pessoas com as mesmas questões é fundamental.

A idéia não é desencorajar ou desmotivar o início da caminhada, mas trazer mais uma reflexão. O sofrimento e o medo estão presentes o tempo todo, mas a sua luta com esses sentimentos não estão te levando a lugar nenhum, mas se resolver por enfrentar o medo, essa batalha será de crescimento e de transformação, coisa que até agora não foi possível. Se escolher iniciar a mudança, você passará de pessoa que ama com doloroso sofrimento, para uma pessoa que SE AMA o suficiente para não sentir mais a dor.

Lembre-se que a mudança ocorrerá de um processo psicoterapêutico de fortalecimento da personalidade. O autoamor é a completude dessa personalidade que englobará a aceitação, a apreciação e a atenção a si mesmo, saiba mais no artigo “Carência Afetiva, Autoestima e Simbiose nos Relacionamentos”. Quando a pessoa não se ama surgem dois tipos de problemas basicamente.

• Personalidade Possessiva: Uma pessoa de personalidade mais ativa que não se ama torna-se excessivamente possessiva, dominadora, apega-se a emoções passadas, torna-se dramática e ciumenta, ama condicionalmente e interessadamente.
Ou
• Personalidade Submissa: Uma pessoa de personalidade mais passiva que não se ama torna-se dominada com constante temor e insegurança, sentimento de autorejeição, falta de fé em si mesma e na vida, sente-se inútil e não merecedora.

Ambas as formas precisam ser analisadas e transformadas, além daquela que falamos até o momento. Todas são formas não saudáveis de se criar vínculos amorosos e estão relacionados a experiências vivenciadas na infância.

Se um indivíduo é capaz de amar de modo produtivo, ele se ama também, se consegue amar apenas aos outros, não consegue amar de modo nenhum.

- Erich Fromm


Roteiro: O caminho para a Transformação

• Procure ajuda de um psicólogo ou psicanalista e comece a sua psicoterapia.
• Faça da própria recuperação a prioridade principal na vida.
• Um grupo de apoio terapêutico formado por semelhantes que a compreendem e que poderão te ajudar com suas experiências, mas que seja coordenado por um profissional psicólogo ou psicanalista, para orientá-lo corretamente, também pode ser uma opção bacana.
• Pare de tentar controlar ou dirigir o seu parceiro. Não queira ser a salvadora de ninguém.
• Não se envolva em jogos emocionais com seu parceiro. Esses jogos a que me refiro são as formas estereotipadas de se reagir, que servem para frustrar qualquer troca verdadeira de informação e de sentimentos, e que permitem colocarem a responsabilidade pelo bem-estar ou angústia nas mãos do outro levando a perda de poder próprio e da situação.
• Enfrente corajosamente os próprios problemas e os próprios defeitos, não fique se enganando. Aceite-se como você é. As pessoas te tratam como você mesma se trata. Pense nisso!
• Cultive em você quaisquer necessidades a serem desenvolvidas, dê a si mesma aquilo que fica querendo do outro ou ainda, querendo dar ao outro.
• Torne-se "egoísta". Perceba que essa palavra foi muito distorcida por aqueles que não entendem que isso nada mais é do que se colocar em primeiro lugar, é se amar, é se respeitar e repeitar os seus limites e se amar é poder amar os outros. Por isso não tem nada de egoísmo, mas estar em primeiro lugar é treinamento para amar o seu próximo. Lembra: "amai ao próximo como a ti mesmo", precisamos vivenciar para poder transferir.

Obs.: Estamos programando Grupos Mensais para trabalharmos o tema aqui abordado, serão grupos nas mesmas condições de todos os outros que fazemos, veja em Grupo de Terapia (no menu a esquerda) - As pessoas interessadas, por favor, entrem em contato pelo email contato@novoequilibrio.com.br ou pelo tel.: (11) 2605.3166 para o fechamento do grupo.

Saia desse padrão de pensamento e comportamento. Você merece ser feliz! Busque ajuda já!

“Lamentar uma dor passada, estando no presente, é criar outra dor e sofrer novamente.”

- William Shakespeare




Para quem gostou deste artigo sugiro que leia este também: "A Dor da Separação”
   Comentários
Nossos leitores já fizeram 21 comentários sobre este artigo:
 

De: lenice roberta alves e souza (em 18/02/2016 - 15:53)
como lidar com a recusa
estou passando por uma situaçao delicada, me apaixonei com um amigo de infancia que era apaixonado por mim durante anos. 20 anos depois ele me pediu em nanoro navamente e desta vez aceitei, depois de 3 ou 4 meses de namoro ele me disse que precisava ser sincero comigo e que era usario de cocaina mas estava em tratamento e precisaria ficar sozinho, disse que nao podia me enganar mais e que era melhor sermos amigos agora e talvez futuramente voltamos a namorar. estou desolada pk realmente ele esta em tratamento com medicos e psicologos, faz terapia mas eu nao consigo entender o fim da relaçao, pk ele me excluiu num momento tao dificil nao seria ao contrario eu que deveria deistir?nao consigo entender esta decisao nao sei ate que ponto foi sincero e o pior praticamente me disse para esperar por ele sem data marcada. nao sei o que fazer, me ajudem

De: Milena (em 20/01/2016 - 11:53)
Dor q todos passamos
Bom dia, sou uma de muitas na mesma situação, ainda não sei o que será daqui pra frente e nem como vou superar, sei que vou sofrer pra kct, tenho 1 filha de 4 anos e um relacionamento de 14 anos em crise constante. Tudo começou com a semente da desconfiança, e eu pra não ficar por baixo, com a esperança dele acordar, semeava dúvida de fidelidade. Ex. Qq hora vou arrumar um melhor.Piorou ainda mais, muitas brigas e ele quer se separar pq não aguenta mais conviver num desgaste. E eu desesperada, pois minha tão sonhada família está acabando. Aí entra a culpa, que as vezes nem é minha.. Más entra...aonde errei.

De: elena lancellotti larcher (em 15/12/2015 - 02:06)
Amor e relacionamento
Hoje estou passando pela maior dor de minha vida( maior que a morte de minha mãe, avó e avô) a separação de um alguém que era TUDO PARA MIM, de que qdo perdi meus entes queridos, todo amor que não podia mais expressar transferir todo meu amor para ele. foi muito dificil decidir pela separação de um relacionamento codependente(tenho ciencia disso), mas pior que esse relacionamento é a dor extrema que estou sentindo( uma dor ate fisica), uma dor paralizante. Hoje por algum instante pensei em alguém que poderia me ajudar a amenizar essa dor "Meu pai ausente" qdo em um momento de estuoidez minha resolvi ligar para ele e para que meu mundo desabasse MAIS AINDA ele me disse que não queria eu eu meu filho perto dele....SUAS PALAVRAS ME MATARAM EM VIDA...Meus olhos não pararam de chorar lagrimas de sangue. NUNCA EM MINHA VIDA ME SENTI ASSIM, SEJA O QUE DEUS QUISER

De: Alexandre Fernandes Mantovani (em 03/11/2015 - 11:08)
Missão quase impossível.
Pessoal, eu estou passando pela mesma dor. Tive uma filha linda com minha ex-mulher, e nos separamos quando ela completou apenas 1 ano e meio. Vejam que triste... Sempre fiz tudo pela minha ex, ensinei-lhe tudo o que eu sabia, mas interferências familiares colaboraram, infelizmente, pra nossa separação depois que nossa filha veio a este mundo. Pra completar, fui traído por ela com um cara que é garoto de programa homossexual (faz sexo com homens). E, como muitos aqui, também não imaginava ter de passar por tanta tristeza juntas. Mas, temos de confiar em Deus, pois só Ele é quem sabe de todas as coisas. Sei que não é fácil, não é mesmo, mas pensemos assim: Se me abandonou, é porque não me conheceu; e se não me conheceu, não poderia ter me amado. Sigamos com fé, e deixemos o passado passar. Que venha o futuro, com muitas alegrias pra todos nós, e que do passado só nos restem o aprendizado para um futuro muito mais promissor e adequado pra cada um de nós. Que Deus nos abençoe poderosamente, e que nossos Anjos da Guarda estejam sempre conosco, nos fortalecendo a alma e nos protegendo de qualquer perigo.

Sigamos em paz e que Deus nos conforte e nos traga o Seu melhor.

Com imenso carinho,

Alexandre.

De: valquiria (em 19/10/2015 - 15:04)
sofrendo muito com a dor da separaçao
estava em um relacionamento de 10 meses eu o amava muito e ele demonstrava o mesmo por mim,mas depois que o primo dele se separou da mulher comecou as brigas entre eu e ele porque o primo queria levar ele para varios lugares e eu nao aceitava,nós 2 só nos viamos aos finais de semana foi ai entao que ele ja nao queria me ver muito tinha dia que ele falava para eu nao ir para casa dele porque a mae dele nao queria mas na verdade era ele quem nao queria que eu fosse, entao marcamos de nos encontrar no sabado para sairmos quando ele falou que nao era para eu ir por causa dos filhos dele que iria ficar com ele,entao eu falei porque voce nao me chama para ir na sua casa ele falou porque nao quero achei isso muito estranho discuti com ele ai ele falou depois nos falamos,entao nao falou mas nada comigo tentava ligar para ele, ele nao atendia nao respondia minhas msgs no zap,entao ficamos sem nos falar 2 semanas,entao insisti ele falou que nao queria mas nada comigo que nao estava bom para nenhum dos 2, e que era para eu seguir meu caminho pois eu o afastei de todos e so fiz mal para ele,fiquei muito mal com isso tudo,estou tentando me erguer mas esta dificil pois o amo muito emagreci 4 quilos com isso,estou muito cabisbaixa nao vejo razao para nada o que me mantem viva é minha filha que me dar forcas para continuar.

De: jessica (em 03/10/2015 - 22:52)
o medo a dor
Larguei toda minha vida por esse homen troquei de cidade, deixei minha familia meu pai que semp me amou muito tenho 24 anos, ele de uns dois anos p ca sendo q estamos a quase 4, me traio me diminuio me bateu me humilhou me defamou, me procurava e tratava bem so quando precisa,eu o amo e sempre fiz tudo certo, so que sei que preciso terminar ele nao se importa, teve uma filha do 1 casamento e a ex n deixa ele ver a filha e diz que e por ele estar comigo, dai ele me culpa mais joga na minha cara me chama de trouxa vagabunda encosto, me sinto só aqui pois n conheco muitas pessoas e n tenh ngm da familia, na frent dos outros ele me trata bem sorri super falso q eu perceb me chama de amor, me ajuda a sair desse relacionamento por favor estou ficand doente e deixando de vivier ao lado da minha familia me ajuda nao aguento mais.

De: Elizabeth Mednicoff (em 20/08/2015 - 15:22)
Forma de Mudar
Para mudar em primeiro lugar é preciso querer!!!

Por isso esta frase é perfeita:

"NÃO SE PODE MUDAR AQUILO QUE INTERNAMENTE NÃO SE ACEITOU!"

Depois, tem um outro aspecto para se refletir que é a questão da autoestima........as experiências de vida nos ensinam por onde seguir ou por onde desviar os nossos passos.

Se mesmo sabendo que o caminho não é o melhor e eu continuo, significa que a autoestima está baixa e o auto amor está insuficiente, porque está levando a caminhos já conhecidos de sofrimento.

Se você se maltrata, como querer que o outro não faça o mesmo? Exigir do outro aquilo que nós mesmos não fazemos, não é coerente.

Ame-se mais e siga por caminhos diferentes daqueles que a tua experiência te mostra que não foram bons.

Mas se ainda assim, insistir em repetir os mesmos erros, volte e leia a frase inicial e busque ajuda de um psicólogo.

Abraço Carinhoso!

De: Maria João Santos (em 18/08/2015 - 13:38)
Como mudar?
Mesmo tendo já descoberto que caío sempre nos mesmos erros,parece que não consigo deixar de fazer tudo da mesma forma (mal)

De: carla (em 04/08/2015 - 23:10)
perda 2 vezes filha e pai
Minha filha morreu ao nascer,vivo um casamento infeliz,mas alimento esperanca de ter outro bebe com ele,sera que estou louca em insistir na relacao só pra ter meu filho dele?amo muito ele,mas ele tem ex mulher e um filho que me fazem sofrer muito,a mae por ser louca e o filho por ser mimado demais.me ajudem,devo separar?tenho 24 anos e 7anos de infelicidade

De: Elizabeth Mednicoff (em 19/02/2015 - 18:50)
ESCLARECIMENTOS SOBRE O SITE
Amigos, entendo a situação complicada que todos estão passando e disponibilizei este espaço para os comentários de todos, mas devo esclarecer que nenhum grupo está autorizado a ser formado que não seja o realizado por mim que sou a psicóloga responsável deste site. Devo também ressaltar que as trocas de telefones, e-mails, grupos se formando fora deste contexto, não tem o meu aval e não estão autorizados por mim, por isso todos os contatos serão excluídos. Devo informar que um GRUPO DE TERAPIA está sendo organizado por mim para trabalhar esses aspectos comentados neste e em outros artigos que escrevi e essa é a forma mais eficaz para transformar o sofrimento em aprendizado e assim em experiência de vida. Os interessados deverão mandar email para mim e se cadastrarem no site para receberem os boletins com novos artigos e atividades aqui do consultório. Conto com a compreensão de vcs. Abraço Carinhoso a todos!!!

De: Emerson Oliveira (em 08/01/2015 - 21:44)
Reaprendendo
Excepcional abordagem, simples e direta. Marcante é a frase: "O conhecimento é a alavanca propulsora da transformação." e eu acredito fielmente nisso. Tal qual muitos seguidores deste site, também vivo meus medos, minhas culpas; estou em busca de crescimento como pessoa para que, o que sinto hoje, não se repita amanhã. Obrigado pela importante ajuda.

De: Solange Defavari (em 26/12/2014 - 00:56)
RECOMEÇAR
Como a Simone disse acima eu tb fui casada por 29anos e 3 meses,Cuidei deledepois de um acidente de carro qdo ficou 1 ano na cadeira de roda e eu enfermeira dele, cuidei qdo fez cirurgia na coluna um belo dia á 3meses atraz ele disse que ia morar em Marilia com outra e me abandomou fiquei sem chao 1 casal de filhos criados
só sei chorar por onde recomeçar ele era meu td minhareferencia de vida começamos a namorar eu tinha 14 anos hoje estou com quase 48 ele nunca me deixou trabalhar nao tenho amigos com a separação morri pra vida

De: veridiana cunha (em 03/11/2014 - 12:38)
ate quando?
oi pessoal.eu ontem terminei meu relacionamento de 3 anos,mas não foi a primeira vez que fiz isso,eu amo muito ele,mas sofro demais quando eu acho que ta tudo bem vo na igreja com ele,me esforço para ele confiar em mim,ele ta sempre achando que to com outro homem que to traindo ai ele termina ou eu termino e choro muito,eu tenho medo ate de olhar pro lado e as vezes mesmo não olhando ele desconfia,e ele não muda e ainda diz que so a culpada,ele quer que eu diga que realmente eu to com outra pessoa,sendo que não estou com ninguém,nem na igreja ele me respeita,me ofende as desconfiaças dele pois não dou motivo,ele sempre vem atrás de mim,falando em deus que vai mudar,mas nunca muda.ele ve maldade em quase todo mundo ate na igreja,tava tudo bem ontem derrepente me manda uma mensagem que não me queria mais que não ia ser palhaço;do nada eu fiquei loca com aquilo.porque se eu não fiz nada pra isso ai depois diz que mandou amensagem errada mas é mentira senão ele ligaria e me avisaria, é sempre assim fora as outras vezes que me chamou de vagabunda terminando comigo enquanto eu tava preparando uma surpresa pra ele,ele me liga diz que não que mais que eu ando com o patrão dele,e eu nem sequer conheço; é muita paranoia sem logica e ele diz que eu do motivo só por eu ir ao medico no horário que o patrão dele sai,que loucura mas ele diz que me ama me chama pra igreja, é muito sofrimento ele não muda nem com deus.to muito revoltada

De: mari feliciano (em 30/10/2014 - 21:50)
Não sei o que fazer!
Depois de 14 anos de casada,vendo ele pôr todo nosso dinheiro conquistado com muito trabalho em jogos de azar,resolvi pedir um tempo para que ele desse valor a mim e nossos filhos ,para ver que precizávamos de mais atenção e carinho,por 2 meses ele chorava e pedia para voltar,quando aceitei que voltasse após duas semanas descubro q ele se envolveu com uma prostituta e que mantinha o caso com ele mesmo tendo voltado para casa.Quando descobri ele disse que era só sexo,mas brigamos discutimos acabei falando com a tal mulher,fiquei destruida ao ouvir ela chamar ele de amor e perceber que ela sabia tudo sobre mim meus filhos e a vida que tinhamos em familia.Depois disso tentamos voltar 3 vezes agora há uma semana ele saiu d casa,diz que não vê mais a tal mulher,mas vejo que quando está aqui em casa tem um olhar triste,não nos falamos,muito pouco,ele disse que vamos nos separar gostando um do outro,só não sei oque ele quer,pediu para que esperasse até março para nos mudarmos e recomeçar em outro lugar,mas sinto que ele gosta de alguém q não sou eu,por isso essa tristeza,temos dois filhos lindos,uma história de vida de 14 anos,tinhamos sonhos,onde moramos todos nos conheçem e dizem prk não ficamos juntos q está na cara q gostamos um do outro.Não sei oque fazer da vida,nem se devo esperar,me sinto vazia sozinha sem rumo,com duas crianças peuqnas,não dependo financeiramente dele,mas não sei que rumo tomar.

De: marcia (em 12/10/2014 - 08:47)
relato
quero agradecer aos emails que tenho recebido,
vou deixar aqui um breve relato do que estou vivendo talvez alguem se indentifique e podemos juntas superar.

separada depois de 14 anos de casados achando que tinha ao meu lado uma pessoa fiel e de uma vez descobri nao uma mas no minimo 03 amantes mas depois de promessas e pedido de perdao eu perdoei ,durante uns 06 meses tive o homem dos sonhos ,passando esse periodo ele voltou a sumir durante o dia e nao atender o telefone e o basta foi uma sexta-feira que ele chegou em casa 22horas e fui pedir explicaçao ele me disse so me cobre coisas profficionais nao quero cobranças pessoais isso por que temos uma empresa e trabalhamos juntos,
tenho dois filhos um de 1 ano e outro de 2 anos e o pior e que ele continua dentro da mesma casa que eu mas nem ao menos pediu desculpa ou me deu explicaçao.
tenho vontade de ir ate ele e por mais uma vez (explicar que preciso que ele me fale por onde ele anda pois como esposa acho que e um direito meu e pedir desculpas pelas desconfinças , fico na expectativa de que ele venha se desculpar e a razao me diz que e hora mesmo de acabar com tudo por uma serie de coisinhas que ja passei e que nao sei se sao coisas comum de um relaciomento .

De: ANA PAULA ALVES (em 26/12/2013 - 10:42)
Não s pode amar sem amor "próprio" .
"Então ao invés de amar aquele q ja não merece mais sua dedicação, vamos amar primeiramente quem somos e lembrando q o nosso corpo aqui na passagem desta terra foi feito para guardar, proteger e contemplar a alma que nos foi concedida para a vida em nós.Portanto à partir de agora ame se sempreeeeee primeiramente antes d dedicar se seja ao q for. Bjs!!!

De: rosemeri silva pinto (em 16/12/2013 - 23:43)
sofrendo isso na pele
Perdi o amor proprio a muito tempo.Mais so agora vejo como me anulei em 28anos de casamento,vivi somente para ele,estou sem chão, sem nada,não sei o que fazer da minha vida...perdida ,não vejo graça em nada.Preciso me cura urgente,quero volta a ser como eu era cheia de vida e alegre.

De: Simone Fernandes (em 09/12/2013 - 09:41)
Nunca é tarde para começar a mudar
Vivenciei essa experiência durante 13 anos de minha vida. Sempre tive esse comportamento de tentar salvar alguém, com isso, perdi o amor próprio e meu companheiro perdeu o respeito por mim. Passei por vários momentos de humilhação, desprezo e solidão. O fim é o destino para esse tipo de relacionamento. A busca do Eu é lenta, sofrida, dói evoluir, mas fundamental. Faz 9 meses que me separei e ainda estou no processo. A terapia é o alicerce de tudo, família, espiritualidade, atividades como o trabalho, diversão, esportes vem junto, mas no meu caso aconteceu aos poucos. Cada um tem seu tempo, o importante é perseverar!

De: Paulo Leandro (em 26/11/2013 - 21:38)
Expectativas !!!
Gente lendo este artigo chego a conclusão dos próprios erros que cometemos ! Chegamos a tal ponto de colocar toda nossa expectativa em outras pessoas ... e qdo elas não suprem nos decepcionamos !!! Quem está errado a pessoa ? Ou nós ? Claro que somos nós, cada um eh de uma forma e cabe o minimo de respeito, obvio na teoria isso eh lindo na pratica sofremos demais ... mas vamos tentar colocar nossas limitações no lugar do proximo !!! Será que somos tão perfeitos e poderosos assim ??? Não não não ... Estou passando por um processo de divorcio de muita dor da minha parte, mas como a amo ainda , o minimo que posso fazer eh aceitar e acreditar pelo respeito que a devo !!! essa foi a unica forma que encontrei para não me revoltar ou pirar de vez !!! Ou acredito que existe algo maior ou entrego os pontos , mas devemos ser fortes na nossa vida tudo são escolhas nossas .... Lembre-se da lei de ação e reação !!! Caminhando no bem , vc terá o bem .... E saio desse relacionamento de cabeça erguida, amando sofrendo, mas tranquilo pq fui homem e honesto sempre ;;; tenho 33 anos e acredito que muita coisa maravilhosa estara por vir ... Que deus abençes a todos e gente ngm eh ilha para viver isolado, compartilhe , escreva , ajudar eh o minimo q podemos fazer ..... Abraço a todos

De: Jaque Melo (em 14/10/2013 - 21:03)
sofrendo tudo isso na pele
Faz dois meses que estou separada, e nesse pouco tempo vivo implorando para meu ex voltar...ele sempre me humilhando, menosprezando e to ali. Sempre vivi relacionamentos conturbados pq sempre me doo demais, sempre amo mais, me dedico mais e automaticamente sou a que mais sofro sempre.

De: Luiz Henrique de Albuquerque Bicalho (em 23/07/2013 - 19:24)
Culpas.
O autor de artigo, antes de inicia-lo, cita Joanna de Ângelis, por este motivo, bebendo na mesma fonte de que gosto, vou citar uma regrinha básica para se elaborar um dos sentimentos que ocorrem quando um relacionamento termina, a culpa, mas que se presta também a outras situações da vida. Ao sentir culpa, lembre-se de uma coisa, "com a cabeça que tinha na época em que o fato ocorreu, você só poderia mesmo agir daquela forma", ou seja, você não se conhecia o suficiente e/ou tinha conhecimento para ter uma outra atitude diferente daquela que tomou. Espero haver ajudado.

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