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Tema: Artigos

Problemas no Relacionamento?! O que eu faço???


reflexão para problemas na relação





"O produto amargo de nossa infelicidade amorosa são nossas mágoas,
resultado direto de nossas expectativas, que não se realizaram...." - Hammed



Conforme combinado no Boletim anterior, Minha Vida Parou!, fiquei de passar mais algumas dicas de reflexão (importantíssimas) para aqueles momentos onde estamos paralisados, sem saber o que fazer e que caminho seguir. Sem um planejamento adequado, ficamos remoendo problemas, sem nos dar conta de que precisamos olhar possíveis soluções e para isso, nada melhor do que fazer uma avaliação do problema que está nos afetando, mas de forma produtiva, pois a cada passo ocorrerá ampliação de consciência e a possibilidade de mudança.

Fiz este artigo, muito voltado para as questões de relacionamento. Com a experiência percebo que nada paralisa mais uma pessoa do que as perdas amorosas/afetivas e a confusão sobre o que deve ou não ser considerado como fim ou oportunidade de recomeço e um fator que atinge muito os casais é a questão da traição. Abala profundamente o relacionamento, mas é motivo também para um balanço e tomada de decisões. A traição é considerado o pior problema de uma relação, mas pode ser um sinalizador de que esse contrato afetivo, não está sendo cumprido há mais tempo do que se imagina.

Mesmo que não acordado entre o casal, existe um contrato oculto, não verbalizado onde se espera do outro fidelidade, companheirismo, respeito, cumplicidade, afeto, entre outras coisas e quando esses itens gradativamente vão desaparecendo da relação, culmina na separação ou na traição. Por isso a importância de reavaliar a relação a partir do que se espera de um bom relacionamento, que é individual, e pode ser desde este momento as diferenças entre o casal, onde o não conversado é esperado pelo outro como algo óbvio a ser realizado.

Gerando frustrações, desilusões, mágoas e outras emoções que poderiam ser evitadas se o diálogo, fator fundamental para qualquer bom relacionamento, fosse fator primordial. A ideia é trazer alguns ítens para a reflexão e análise da relação e propôr algumas possibilidades de mudanças. Vamos lá....


Ninguém tem o destino do sofrimento. Ele é o resultado da ação negativa, jamais a causa." - Joanna de Ângelis

Os Ítens

• Passado, Presente e Futuro

• Análise do que Sustenta a Relação

• Aprenda sobre Relacionamentos

• Admita Erros e Perdoe com Consciência

• Comprometa-se novamente, Construa Confiança e Comece de Novo

Reflexão e Análise

• Passado, Presente e Futuro

Uma das maneiras de superar uma dificuldade é lembrar que no segundo seguinte, já não seremos mais os mesmos. Isto significa que não dá para fazer recriminações por coisas feitas no passado, pois hoje você só consegue perceber se fez certo ou errado, justamente porque o tempo passou e te transformou no que você é hoje. É a experiência de vida que determina sua condição de análise e julgamento. Antes, naquele momento passado, o que foi feito era exatamente aquilo que poderia ser feito com a forma de pensar que tinha, se não fosse assim, teria sido feito de forma diferente, ainda assim.......nem certa, nem errada, somente diferente.

O passado, é importante quando dele tíramos as experiências de vida e aprendêmos com ela para não mais repetí-las: “lição não aprendida, lição repetida”, ao aprendermos, não entramos no padrão repetitivo e incansável da vítima refém de algo ou alguém. Aprendizado, significa consciência e portanto um novo padrão de pensamento.

O tempo Presente permite que com o aprendizado das experiências vividas e portanto com a ampliação de consciência, crie-se novas possibilidade de fazer hoje a construção de um novo futuro. É no momento atual que se constrói o futuro, sempre com o pé no chão e coerência, avaliando o que foi feito, o que deixou de ser feito e repensando o que se pretende alcançar. Dessa forma clara e consciente, a percepção de qualquer desvio do planejado será motivo para um ajuste e assim é que se cria o sentimento de maturidade, de conquista e realização. Afinal você traçou o seu destino e perceberá que é você quem está no comando.

Pensando assim, podemos passar para a questão seguinte, que é observar a passagem do tempo dentro da relação, não esquecendo que para cada momento existe uma força e energia diferente. O ínicio é fogo e paixão, aos poucos ocorre a transformação, onde o sentimento continua intenso, mas é calmo e seguro, já não há mais a ânsia por cada segundo, já se sabe que o momento seguinte será prazeroso sem a ansiedade e a loucura do novo. Este segundo momento é quando as pessoas começam a se olhar de fato e a se conhecerem, onde as máscaras caem e ocorre uma apresentação mais realista de quem está com você. Apartir daí vem as identificações e admiração, mas também as frustrações e a necessidade de adaptações, não anulação porque não é o melhor caminho, e se existe mais afinidades do que diferenças o vínculo se estabelece de forma mais saudável e equilibrada. Esse deveria ser o padrão. Sabemos que infelizmente não é o que acontece.

Para os relacionamentos que chegaram a um vínculo mais duradouro, apesar das dificuldades é interessante olhar todo o período já vivido e onde os desgastes foram acontecendo. Algumas vezes não ocorreram desgastes, mas acomodações, o que também leva a um distanciamento sem que seja percebido. Esse olhar ajudará na conversa entre casais que desejam em conjunto fazer um planejamento para resgatar o que um dia existiu. E não estou falando de voltar a ser como antes, isso é andar para trás, estou falando de resgatar as emoções, os sentimentos, os desejos, que hoje são importantes ao casal e que pela rotina diária vai parecendo desnecessário, como se o fato de estarem juntos já fosse o suficiente.

Lembre-se que Relacionamento é construção! Juntos, a cada dia, é possível fazer algo melhor para que o vínculo além de duradouro, seja saudável e feliz.


Sem o passo inicial, ninguém vence as distâncias." - Joanna de Ângelis


• Análise do que Sustenta a Relação

Muitas vezes o que paralisa é um relacionamento não saudável, que um dia foi muito bacana e pelo que já foi um dia a prisão do pensamento impede de reavaliar como é no momento atual. A pessoa idealiza o parceiro ou fica preso ao que foi planejado e não se realizou, mas sempre na expectativa que alguma coisa mude. Nada muda, se nada for feito. Só o passar do tempo não é motivo para mudança. Por isso, começar por aí a analise de que se há sofrimento, o caminho não é o correto. Existe o medo de olhar para o que se tem hoje e ter que abandonar sonhos e projeções de um futuro planejado em áueros tempos que se perderam. A paralisia se dá muitas vezes pelo medo e pela dúvida se deve tomar uma atitude ou não.

A questão é que a primeira coisa que vem a cabeça é que a atitude que deve ser tomada é a da separação. Como se nada mais pudesse ser feito para solucionar, mas antes de se pensar em separação é preciso verificar o que mantem o relacionamento e se for percebido um desejo de permanência com este companheiro, soluções podem ser alcançadas. Para isso é preciso ambos quererem. Pense nessa analogia: A febre sinaliza alguma enfemidade no corpo. O sofrimento, sinaliza alguma enfermidade na alma. Tendo em vista isso, observar o que mantem a relação é fator importante para o seguimento do planejamento. Um primeiro passo é aceitar que para o momento você quer manter essa pessoa na sua mente e na sua vida a qualquer custo, sem vergonha, sem críticas ou julgamentos. Isso favorece que não haja sabotagem em sua análise e você poderá ver com maior clareza o que te prende a essa relação que te faz sofrer.

Observe que o companheiro não pode ser o provedor de alegrias e nem o dito responsável pelos problemas e tristezas, porque se assim for pensado, o problema já está aí. Na relação entre duas pessoas, a responsabilidade é de ambos. Lembre-se que a mudança da pessoa que está com você não pode ser o transformador da relação de má para boa. É preciso ter esta clareza, de que a relação só existe entre duas pessoas e portanto a responsabilidade é de ambos. Algumas vezes (muitas!!!) ouço no consultório, que se “o outro” mudasse o relacionamento poderia ser muito melhor, mas esquecem que a escolha de estar com aquela pessoa é única e exclusivamente dela. E neste caso, volto a pergunta: - o que te prende nesta relação?

Outras vezes, acontece uma análise dissociada dos acontecimentos, quando acreditam que o problema está na forma do companheiro de lidar com as pessoas, com os problemas, com a forma de dirigir, ou por exceder na bebida e que se não fossem essas coisas, tudo poderia ser diferente. Outra análise importante é ter claro que Toda pessoa é o resultado de suas ações. Portanto acreditar que o casal está “OK” o problema é como lida com a educação do filho, a forma de dirigir, como gasta o dinheiro da família, que bebe um pouco demais, etc., é querer enganar-se.

Pense: porque quero continuar com essa pessoa, observe se tem ligação com a vida vivida naquele momento ou se tem a ver com esperanças relacionadas ao passado, veja se essa ligação ainda quer ser mantida por reflexo de experiências vividas com a mãe e o pai, buscando formas de reparar o que não foi vivido na sua infância, observe repetições familiares e poderá chegar há algumas conclusões. É óbvio que essa análise não substitui uma análise em consultório, com um profissional qualificado. O processo em psicoterapia é muito mais facilitado pela experiência do psicoterapeuta, pelo psicanalista e suas técnicas, mas se forem feitas estas reflexões, no mínimo a percepção de que algo precisa ser mudado, acontecerá. E esse é um fator fundamental para que a mudança concreta aconteça.


Certamente, algo de fantasia emoldura a vida e dá-lhe estímulo. Entretanto, firmar-se nos alicerces frágeis da ilusão, buscando aí construir o futuro,
é pretender trabalhar sobre areia movediça ou solo pantanoso coberto por água tranguila apenas na superfície. - Joanna de Angelis


• Aprenda sobre os Relacionamentos

O amor romântico, que é o definido por “somos a metade da laranja”, “a tampa da minha panela” ou algo assim conhecido popularmente, apesar de muitas pessoas acharem lindo e até motivo de orgulho por terem um relacionamento assim, dependendo do grau de dependência, podemos dizer como não saudável emocionalmente. Ninguém pode ser metade do outro, todo ser humano nasce inteiro. As junções afetivas e românticas na grande maioria se dão pelas faltas e isso jamais será produtivo, por não estimular o desenvolvimento, mas sim a dependência.

De duas metades, ocorre um inteiro dependente desse vínculo, isto é, se a minha metade não está comigo, não consigo viver e adoeço, a vida não faz sentido, nada tem graça, etc. A tua falta é complementada por aquilo que o companheiro tem e vice-versa. Quando estão juntos, não sentem necessidade de se melhorarem como pessoa, pois se sentem completos, inteiros, quando por algum problema se separam os buracos deixados pelas faltas que o outro preenchia são tantos que o sofrimento instala-se gravemente. É assim que a dependência do vínculo se dá e é assim que se paralisa no desenvolvimento individual, na vida, naquela pessoa, no sofrimento. Cria-se um culto ao sofrimento, onde é melhor estar com ele, do que sem. Simbiose total, paralisia em todas as esferas.

Os relacionamentos, se saudáveis, são os maiores geradores de crescimento e ampliação de consciência. Quando eu me vinculo a um parceiro por afinidades e não por diferenças, o desejo de estar junto é pela parceria e não por aquilo que o outro pode me suprir, criando uma cobrança enorme de um para o outro e obviamente um desgaste. As pessoas de forma geral, ainda hoje tem preconceito com a psicoterapia, com a psicanálise, por acreditarem que é um procedimento para pessoas desequilibradas, pessoas fracas, ou algo nesse sentido, mas por falta de informação deixam de usufruir de momentos ricos em conhecimento, aperfeiçoamento e evolução. Aprender a se relacionar faz parte da psicoterapia já que estabelece o vínculo com o psicoterapeuta e a relação que se tem dentro do consultório é um micro exemplo das relações fora.

Pense: Vamos a escola, a igreja, participamos de eventos em clubes desde pequenos e em nenhum momento em sociedade é ensinado de forma adequada a lidar com as emoções. Os pais, tão presentes, na grande maioria, também não sabem lidar com as suas e por isso mesmo transmitem da melhor forma que sabem, mas normalmente se dá por castrações e não por entendimento. Ninguém é obrigado a entender desta área, ela é uma especialidade profissional de grande importância, mas pela falta de informação, fica deixada de lado. Aproveito para esclarecer que dentro de uma terapia (séria e bem realizada) o primeiro ponto importante é o conhecimento transferido de coisas que comumente não são acessiveis a maioria das pessoas. Esse conhecimento é revelador de si mesmo, facilitando a transformação em vários níveis.

Dentro do consultório você poderá entender coisas que dificilmente você aprenderia no dia a dia, por isso a psicoterapia pode e deve ser um momento de aprendizagem das emoções, do desenvolvimento psico-afetivo, da forma mais saudável para se estabelecer um relacionamento, não só amoroso com o parceiro, mas com os filhos, com os pais, com chefes e subordinados. Procure aprender mais sobre o assunto.


"Indispensável que se criem as condições favoráveis ao desenvolvimento dos seus valores....
Somente através desse esforço - que é o empenho consciente para o auto-encontro,
o denodo para romper com as amarras selvagens da ignorância, da acomodação, da indiferença -
que o logro se torna possível." - Joanna de Angelis


• Admita Erros e Perdoe com Consciência

Fundamental para qualquer desenvolvimento progressivo é aceitar a sua condição de humanidade, com isso quero dizer: se aceite da forma que você é, com suas fraquezas e qualidades, pois é isso que te torna um ser único. Parece até óbvio demais falar isso, mas o que vejo é constantemente pessoas querendo uma perfeição que não existe e isso inclue não admitir suas limitações, seus equívocos, suas dificuldades, formas diferentes de se pensar e sentir e principalmente por essa intolerância consigo mesmo, fica difícil perdoar. Não se perdoa e não perdoa os outros. É um massacre total, como se estivessem acima do bem e do mal.

Perdoar com consciência é diferente de simplesmente pensar, “OK, deixa pra lá". Perdoar com consciência é entender o funcionamento e a estrutura de como se deu o “erro”, para aí sim, perdoar. Porque o perdoar passa para uma outra esfera, a de solução, entendo, aceito, transformo e não repito. Cria-se desse momento em diante, tolerância consigo e portanto com o outro. Aceito minha condição de humano, posso errar, mas posso me renovar. Quando chegamos a este nível de consciência, compreendemos que a traição, por exemplo (dependendo do caso) não é o fim. Pode ser um momento de oportunidade para olhar os erros cometidos e querendo os dois juntos, melhorar e aperfeiçoar a relação para que não se repita.

Entenda: A traição em si, não é necessária para que seja percebido um problema na relação. Claro que não!! Nada justifica uma traição, pois ela não é necessária para solucionar um problema!! Para pessoas com uma consciência mais ampliada, a traição não chega a acontecer, porque ela organiza mecanismos para uma solução anterior a esse passo extremo de preenchimento das carências. Quero dizer com isso que muitas vezes, a traição ocorre, porque o relacionamento não está indo bem, mas como a pessoa não quer tomar uma atitude mais enérgica, de enfrentamento dos problemas, acaba buscando “distração” para suprir as faltas da relação. Dessa forma o que tem de bom na relação mantem o relacionamento e as faltas que lá estão, são supridas por um terceiro que garante a continuação da relação que não está boa.

É sabido que o enfrentamento dos problemas dentro de um relacionamento demanda esforço, boa vontade, muito desejo, bastante tolerância, humildade e uma enorme facilidade de diálogo e argumentação. Coisas muito difíceis naturalmente, o que dirá em crise. Mais um motivo para se buscar a psicoterapia antes dos problemas aparecerem. É um processo preventivo que colabora com o teu cresimento como ser humano, independente de qualquer coisa. Isso é recomendação profissional. Não espere ter um problema para buscar ajuda. Promova você mesmo o seu bem estar constante com a conquista de autonomia e independência emocional. Esse é o maior patrimônio que uma pessoa pode ter. Esse é o maior atrativo nas relações.


...nós só conseguimos aceitar a humanidade do outro quando aceitamos a nossa própria humanidade,
quando acolhemos em nós a nossa capacidade de errar e recomeçar, abraçando o auto-amor
como uma proposta de vida. O autoamor é filho da humildade... - Divaldo Pereira Franco


• Comprometa-se novamente, Construa Confiança e Comece de Novo

O título deste ítem define o esquema permanente do ciclo virtuoso. Quando defino que o momento é agora, crio condições através de todas essas formas de análise, defino um objetivo e um planejamento para alcançá-lo e degrau por degrau vou subindo. Todo planejamento é realizado inicialmente de forma abrangente e pede reformulações ao longo do caminho conforme as necessidades aparecem, por isso a análise permanente e o comprometimento constante para arrumar qualquer desvio na rota. Tenha em mente o que quer e onde quer chegar. Observe o que atualmente está acontecendo. Tire todas as fantasias do caminho, do que foi e do que poderia ser. Concentre-se no que é. Veja se vale a pena, confira com o parceiro se o desejo de renovação é mútuo, busque ajuda profissional, comece o planejamento de mudanças necessárias para a melhoria.

Pela grande experiência que tenho há mais de 20 anos nesta área posso adiantar, que o trabalho tem que ser constante, determinado, comprometido pelo casal, o pensamento tem que ser o de que “estamos construindo juntos o que desejamos como um relacionamento bacana para nós dois”, isso é determinante para qualquer enfrentamento de dificuldade na caminhada. Com esse propósito, garanto que o sucesso é certo! É possível superar qualquer dificuldade, e levar o relacionamento a um patamar ainda melhor do que um dia já foi. Isso é evolução real.

A ajuda de um psicólogo ou psicanalista (minhas áreas de atuação) sempre facilitarão a jornada, nas descobertas e na ampliação de consciência, no planejamento e nos desvios, se sentir dificuldade, não deixe de pedir ajuda adequada, isso também diminui muito o tempo na paralisia da vida, além de não deixar as mágoas e o sofrimento acumularem criando um abismo entre os dois.

Lembre-se que o melhor de tudo é não deixar pra procurar terapia quando o problema já estiver instalado, cuide de si mesmo muito antes de qualquer problema e os problemas não serão vistos com tanto sofrimento, mas como oportunidade de crescimento e evolução pelo aprendizado que proporcionam. Será uma visão completamente diferente da vida!



"Para que tenhamos paz, é necessário que abracemos o perdão como um projeto. O perdão é uma decisão pela paz, que se traduz em atitudes pelo estabelecimento dessa paz, no entendimento das questões emocionais, das nossas características pessoais, das circunstâncias que envolvem o ato agressor e da responsabilidade e co-responsabilidade nossa no processo. Ele se traduz como um processo, porque não se dá da noite para o dia. Ele se constrói ao longo do tempo e através de atitudes sucessivas de busca dessa metabolização emocional que, muitas vezes, precisa de um acompanhamento terapêutico profissional, através de um psicólogo que faça essa abordagem íntima e ajude-nos a encontrar nossas respostas, sentidos e significados mais profundos." - Divaldo Pereira Franco


SÓ MUDA O COMPORTAMENTO QUEM MUDA O CONHECIMENTO!!!



Precisando.........Contem comigo!

Um Forte e Carinhoso Abraço, Sucesso e Muita Felicidade nessa Jornada!



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