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Tema: Artigos

Carência Afetiva, Autoestima e Simbiose nos Relacionamentos


carencia

A cada dia aumenta o número de pessoas dentro do consultório buscando ajuda para se relacionar de uma forma mais saudável e prazerosa, com o companheiro, com os colegas de trabalho, com os filhos, com os pais, mas acabam esquecendo do mais importante: o relacionamento consigo mesmo.

Por esse motivo quero conversar um pouquinho sobre esse assunto, pois considero muito importante, por ser a base para os relacionamentos de qualquer espécie.

Desde que nos entendemos por gente nos relacionamos com o outro e necessitamos disso até para a sobrevivência. Com o passar dos anos, vamos nos independendo naturalmente pelo próprio desenvolvimento físico e orgânico que possibilita mais liberdade de movimento e de ação.

Mas algumas pessoas, apesar de serem adultos, ainda sentem como a criança que precisa do cuidado e da atenção dos pais, como uma forma de se sentirem amadas, satisfeitas e felizes e acabam dando uma importância quase que vital a questão de ter um companheiro, que seja o responsável por essa função. Esse pensamento vem influenciando muito negativamente na forma da pessoa de conduzir sua vida, diminuindo a qualidade, o prazer e acima de tudo impedindo o amadurecimento.

Não que não seja gostoso e importante criarmos esse tipo de vínculo, mas o que quero esclarecer é que não é saudável PRECISAR ter um relacionamento amoroso para ser feliz.

Normalmente quando falamos desse assunto, logo vem a cabeça o sexo feminino, dependente, carente, sensível. É claro que é muito mais evidente nas mulheres, pois elas são a maioria e diferentemente do homem, elas buscam ajuda e expressam seus sentimentos. Coisa que a maioria dos homem tem uma grande resistência em fazer.

Mas o ponto importante que quero discutir e refletir com vocês é a questão do equivoco que ocorre, quando se dá maior importância ao fato de ter um relacionamento em detrimento do seu próprio amor, como se a única forma de felicidade, fosse ter um companheiro.

Vamos entender o porquê da busca de algo ou alguém que preencha seus vazios, suas tristezas e solidões.

Em busca de algo...

Na maioria das vezes as pessoas não conseguem descrever, mas falam de uma sensação de "vazio" ou sentem que "algo precisa ser preenchido", falam de uma falta não se "sabe bem do que" e isso é mais comum do que se pode imaginar. A tentativa de encontrar algo que preencha esses vazios causam muito sofrimento, perturbações emocionais e físicas.

Esses "Buracos da Alma", como chamo essa sensação de vazio, de abandono, de solidão, de tristeza, de raiva faz com que muitos busquem preencher buscando um relacionamento amoroso, muitas vezes cobrando do outro, o que ele mesmo não consegue se dar.

Este é um grande desafio que viemos enfrentar nessa experiência de vida. Vivemos em sociedade, aprendemos em sociedade e acabamos nos limitando a isso. Somente sabemos de nós, através do outro. Se estou feliz: - Ha como ele me faz feliz! Se estamos tristes: - Tudo por causa dele!

Com certeza o caminho do autoconhecimento é encurtado quando existe uma outra pessoa que sirva de espelho. Sem dúvida alguma. Por isso a psicoterapia estabelece uma relação onde o psicoterapeuta facilitará ao seu cliente olhar para si mesmo.

Mas quando o outro tem essa função, a de mostrar como o companheiro está, dizemos que é uma relação saudável. Acontece que a grande maioria não funciona assim, ao contrário, acabam vendo não a si mesmos, mas julgando o que o outro faz com eles. E nesse caso não conseguem mais se ver, somente olham para fora e depositam a responsabilidade sobre suas vidas ao companheiro.

Mas que amor será esse que tantos procuram???

Carência Afetiva

Tudo começa ao nascermos, enfrentamos um momento muito crítico que se caracteriza por um trauma. Saímos do útero aconchegante, protetor, silencioso, escuro, quente, para bruscamente, entrar em contato com o frio, as luzes, o barulho da sala de parto.

Isso tudo parece assustador!

O primeiro contato que nos faz retornar ao útero, é o colo mateno. Novamente, quentinho, aconchegante que provê as nossas necessidades, nos dando o alimento que nos mantêm. O tempo reforça a cada dia essa situação e até um ano de vida o bebê não sabe quem é ele e quem é a mãe. É sentido pelo bebê, como uma coisa só.

Com o desenvolvimento natural do bebê, sua independência começa aparecer e ele já não precisa de sua mãe como antes. Entra em contato com o mundo ao seu redor e percebe que sua mãe, também tem atenção, cuidados e amor por outras pessoas.

Sente-se por causa disso, rejeitado, abandonado, por não ter mais o amor e cuidados da mãe "exclusivamente" para ele. Por esse motivo sente raiva! Mas como ter raiva, da mãe que tanto amamos?! Aparece o primeiro conflito interno. Amar e odiar àquela que é sua mãe. Por odiar, por nutrir sentimentos de raiva, a criança sente uma culpa enorme que o impele a um padrão de comportamento que amenize esse sentimento. Ele começa a reprimir seus impulsos e a se mostrar como o "bonzinho", "aquele que nunca diz não", "o maduro e forte da família", "o mais comportado", etc.

Ocorre que a realidade acaba mostrando que por mais que se queira ser tudo isso e muito mais, nem sempre é possível, pela própria condição humana, que é falível, limitada e imperfeita. E assim a máscara acaba caindo. Isso desperta um sentimento de inadequação, sentimento de menos valia e baixa autoestima.

Para se ver livre desse sentimento ruim, começa a busca daquela mãe do início de nossas vidas. Àquela que dava o amor único, exclusivo e incondicional. Que de verdade não era bem assim, mas foi sentido pelo bebê dessa forma. Assim começa novamente o ciclo vicioso do amor imaturo, transferindo essa expectativa a outras pessoas em nossa fase adulta.

Buscamos no parceiro da maturidade, o acolhimento, a segurança, o conforto que um dia sentimos que tivemos. Passamos muitas vezes uma vida toda, acreditando que quando tivermos alguém que se dedique daquela forma, que nos alimente e nos nutra emocionalmente, seremos eternamente felizes. E sem darmos conta, buscamos em nossos parceiros os pais da infância.

A carência afetiva, nada mais é do que o sentimento de rejeição que um dia sentimos na infância. Sendo real, através dos cuidados inadequados ou da educação rígida e intolerante com os filhos, ou equivocada, conforme descrevi acima, de uma forma ou de outra, instala-se na criança um sentimento de menos valia que o impele a suprir essa fragilidade.

Que fique bem claro, que todo o processo descrito acima se passa de uma forma inconsciente, muito primitiva, através dos instintos. Talvez hoje, na fase adulta, você consiga localizar e identificar em sua infância essas situações descritas.

Autoestima

O sentimento de inadequação, de inferioridade nos impõe uma condição de busca por forças e valores que não encontramos dentro de nós mesmos. Por isso passamos a procurar essas características nas pessoas, preferencialmente em alguém que seja o companheiro de "toda uma vida". É a certeza que tendo essa pessoa ao nosso lado, teremos tudo que sempre buscamos.

Começa o martírio, porquê o outro, como já sabemos, apesar de tudo que tem ou é, tem e é para si. Por isso começam as cobranças e a sensação de falta de amor, ou que não tem sorte, não encontra uma pessoa que se dedique e que ame acima de tudo. Espera-se que o companheiro dê um amor, que a própria pessoa não percebeu que não se dá. Esse relacionamento é fadado ao fracasso.

Sabemos que é necessário o equilíbrio entre o dar e receber e que não é possível darmos aquilo que não temos. Se não existe o autoamor, a autosegurança, o autorespeito, a autoconsciência e assim por diante, como poderemos dar ao outro isso tudo?!

Eu me refiro a autoestima como sendo a maneira que cada pessoa se relaciona consigo mesma e portanto nessas condições, ela está prejudicada. A boa autoestima é conseguida quando quatro "As" são desenvolvidos adequadamente e aplicados no dia a dia, que são:

•Aceitação de si - é aceitar suas forças e suas fraquezas igualmente.

•Apreciação de si - é se amar, é curtir estar com você mesmo, sentir prazer na vida.

•Atenção - as tuas próprias necessidades, ouvir a tua essência.

•Afeição - tolerância, compreensão, cuidados amorosos consigo mesmo.

Amor e Simbiose

O amor acontece através de um conjunto de fatores. Vamos explicar um deles, pois facilitará muito o teu olhar para o parceiro possibilitando vê-lo como o espelho que falei ainda a pouco.

Existem dois grandes grupos de pessoas, um vive pelo impulso e o outro vive através das normas. Lembrando o conto da formiga e da cigarra, podemos fazer uma analogia, onde a formiga vive através de normas e a cigarra através dos impulsos, assim fica mais fácil para vc entender.

Se a formiga vive através de normas, ela reprime o impulso, portanto ela é controlada, metódica, organizada, pontual, faz tudo direitinho. Se a cigarra vive através do impulso, ela reprime as normas, portanto fala o que lhe vem a mente, é espontâneo, é criativo, é pura emoção. Quando eles se encontrarem o que vai acontecer?

A cigarra passará a viver uma parte de sua vida através da vida da formiga e a formiga, passará a viver uma parte de sua vida através da vida da cigarra. É o amor-fusão, onde a escolha afetiva é complementar. Assim, o que a formiga reprime dentro de si, viverá através da cigarra e o que a cigarra reprime dentro de si viverá através da formiga.

Assim eles se apaixonam e casam. Dali um tempo, a formiga que se alegrava por viver o que existia na cigarra, começa a perceber que está vivendo algo que ela condena dentro de si mesma, por isso que reprimiu e assim também começará a condenar na cigarra. O mesmo processo acontecerá com a cigarra.

A cigarra que se alegrava por viver o que existia na formiga, perceberá que isso é algo que ela condena em si, por isso reprimiu e passará a condenar na formiga também. Quando isso acontece, tudo muda. A cigarra passa a ser o cuca fresca, irresponsável e a formiga passa a ser a controladora e a chata. Eles vão se odiar por isso, mas apesar disso não conseguirão se separar.

A separação neste caso será sentida como a perda de um pedaço da formiga que vive dentro da cigarra. Ela não pode se afastar porque o outro levará uma parte dela, mas não aguenta mais viver com o outro que representa o que está reprimido em si mesma. Isso é o que chamamos de simbiose.

Aquilo que inicialmente aproximou o casal e fez com que um se apaixonasse pelo outro, mais tarde é o motivo do desamor e das brigas. E apesar das brigas, críticas e separações, o retorno é constante, pois não é possível viver sem a parte que está depositada no outro e assim é instalado um novo ciclo vicioso.

Quebrar esse vínculo é doloroso e inútil, porque a busca por um complemento para a sua vida continuará e tudo se repetirá, com um outro parceiro. Por isso é que as vezes encontramos pessoas que terminam um relacionamento atrás do outro e sem perceber já estão engatando num outro e tudo se repete.

Um relacionamento não se sustenta saudavelmente de duas metades de pessoas. De duas metades, compômos um inteiro, doentio, dependente, simbiótico, incapaz de ser feliz sem que o outro esteja ao seu lado e quando está, te faz olhar constantemente para aquilo que não quer ver. Esse conflito trás a sensação de vazio, de insegurança, de solidão. São precisos duas pessoas inteiras para se compôr um casal bacana, que troca, que amplia, que cresce junto. Somente assim ocorre um relacionamento saudável, duradouro e feliz.

Como encontrarei a tal felicidade?

Antes de tudo é preciso aprender que os sentimentos que existem são teus independente do outro e que é fundamental se amar em primeiro lugar, tanto e tanto que esse amor irá transbordar, podendo compartilhar com alguém. Assim você estará sempre no comando da sua vida, podendo viver conforme desejar, fazendo suas próprias escolhas, sendo responsável por tudo que lhe acontece, tendo ou não alguém ao seu lado.

Quem estará no comando será você, independente do clima, do dinheiro, do companheiro, você poderá dizer: Eu sou o resultado das minhas escolhas.

Você vai descobrir que a causa da felicidade não está num lugar distante de você, mas ela pode ser descoberta se você olhar para dentro de você. Assim você encontrará as suas virtudes. Feche por alguns instantes o seu contato para o que você entende das coisas externas. Ouça o silêncio até que você conseguirá ouvir as tuas vozes internas, a voz da sua essência te solicitando o que é importante.

São poucas as pessoas que sabem ouvir seus próprios pensamentos, que sabem avaliar os sentimentos que estes pensamentos dispertam. São raros aqueles que sabem reconhecer e explorar os seus próprios potenciais, gastamos nosso tempo muitas vezes com coisas banais, improdutivas, superficiais.

Percorremos o caminho da nossa existência sem nada saber a respeito de nós mesmos, de nossas riquezas íntimas. E ficamos nos perguntando: - Porquê não consigo ser feliz? Porquê não encontro o que mais desejo? E eu te respondo: - Como poderemos tomar posse das nossas capacidades, conduzindo-as para a conquista dos nossos objetivos, se não olhamos para elas? Se somente olhamos para fora buscando no outro, acabamos tirando o foco de nós mesmos!

O caminho que te leva às suas riquezas íntimas, que te leva até as suas potencialidades, é o caminho da Vontade! É através da vontade que dirigimos nossos pensamentos para um objetivo determinado, é através dela que focamos no que queremos. Os pensamentos da grande maioria são como folhas ao vento, flutuam sem cessar.

Ora aqui, ora acolá! É necessário saber concentrar-se, domar o pensamento, porque ele é seu! E colocá-lo em sintonia com os teus propósitos. A vontade é a ferramenta mais poderosa e com recursos ilimitados. A vontade tem um poder que poderemos comparar ao de um ímã. Basta você ter a vontade de realizar tal coisa, que a sua mente se coloca a serviço disso, se prepara toda para a conquista. Visualizando, pensando, sentindo, programando, planejando e realizando.

Mas a mente humana tão poderosa, em mãos inábeis, não é um bom instrumento. A vontade não é comandada a nosso bel-prazer, infelizmente. Imaginar que a força de vontade é a resposta aos problemas como muitos imaginam é um engano. O impulso de ir para a frente e para cima que o "eu interior" pede, surge de um longo e significativo processo de identificar as contradições dentro de você e então transformá-las.

Porque quando se está inteiro e sem conflitos internos, a vontade opera automaticamente. O que normalmente ocorre é a invasão de sentimentos e atitudes mutuamente opostas, que acabam por anular a sua vontade, muitas vezes te deixando paralisado. Isso significa que é preciso inicialmente da ajuda de um profissional.

É este profissional que irá te facilitar a caminhada da autodescoberta, da ampliação de consciência, do autoconhecimento, fazendo com que você encontre esses pontos de conflito que paralisam sua vida e/ou te conduzem a olhar para fora de você. Esse processo te colocará de pé, inteiro diante da vida, trazendo de volta a sua vontade original, livre, sem barreiras, para que você comande e não seja comandado por impulsos de ação que você nem sabe de onde se originou.

O homem, consciente de si mesmo e de seus recursos latentes, sabe que tudo de bem e de bom que desejar, mais cedo ou mais tarde se realizará. Porque ele sente crescer a cada dia suas forças levando-o em direção ao seu propósito de vida.

Pense nisto, e veja bem onde é que você está focando a sua felicidade. Ela está dentro ou fora de você?

E, se esse papo “te tocar”, procure ajuda de um psicólogo ou psicanalista, entrando em contato conosco, nosso trabalho é justamente para isto. Abra-se para uma nova forma de ver, pensar, sentir e agir!

   Comentários
Nossos leitores já fizeram 9 comentários sobre este artigo:
 

De: Everton Melo (em 20/05/2017 - 08:23)
Gratidão!
Agradeço pelas informações e elucidações do texto! Está sendo de grande ajuda. Parabéns pelo trabalho que vocês realizam!

De: VALDINAR PEREIRA DA SILVA (em 31/08/2015 - 17:44)
Ótimo...
Gostei muito da FORMIGA e da CIGARRA...Minha esposa representa a Formiga e eu a Cigarra...

De: Ana Sousa (em 24/08/2015 - 13:17)
O início da conversa que eu precisava
Tenho procurado ajuda e muito bla bla; precisava de algumas frases quase eminentes que fizessem sentido. Este artigo veio a esse encontro; ainda me sinto naquele passo das contradições que um profissional me pode detetar, mas já foi o início.

De: Angela (em 04/06/2015 - 20:40)

Adorei, neste momento da minha vida estou em desequilíbrio comigo e com meu entorno. Esse artigo foi muito útil para mim.

De: alda araujo (em 07/05/2015 - 10:43)
perfeito

De: Luciana Rocha do Couto Paschoal (em 17/08/2014 - 20:27)
Valeu!
O artigo me fez sentir em frente ao espelho, consegui refletir sobre muitos momentos em minha vida.
Valeu!

De: Claudinei Raimundo Ferreira (em 29/10/2013 - 20:33)
Gostaria de enviar este artigo para amigos????

De: frederico (em 28/08/2013 - 05:39)
Excelente

De: Luciano Amaral (em 12/03/2011 - 12:42)
Sensacional!!!
Beth, me vi dentro desta realidade.O que se desenrola neste texto está acontecendo comigo.

Como sou admirador da psicóloga e em especial a pscanálise, estou tendo controle da situação.

Mas admito que o artigo me ajudou muito. Estou refletindo melhor agora.

Bom exemplo o da formiga e a cigarra, gostei muito!

Que Deus continue lhe abençoando sempre.

Abração.

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