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A DOR DA SEPARAÇÃO - Enfrentando - Compreendendo - Superando

A-dor-da-separação

"Onde o amor impera, não há vontade de poder, e onde o poder predomina, o amor está ausente. Um é a sombra do outro" - C. G. Jung


ENFRENTANDO

O momento crítico: a separação e o vazio!

Separar de quem se ama não é uma tarefa das mais fáceis. Quando o amor não existe mais, já não é nada fácil, imagine quando ainda se ama. É uma parte da vida que encerra naquele momento e portanto é visto por nós psicólgos como um momento de luto, onde as dores da perda serão elaboradas até que se volte a normalidade. As emoções ficam mais expostas e a razão parece não existir.

Nada que se fale é compreensível neste momento. Ficamos totalmente sem defesas e sem proteção. E é nesse momento que os mais próximos pedem que sejamos racionais, mas tudo é sentido com tanta intensidade que parece não existir espaço para a razão. Perde-se a vontade de fazer qualquer coisa que seja por si mesmo, falta forças, se sente tão sem valor, ou ainda não acredita ser merecedor de nada que o faça se sentir bem, como se houvesse uma culpa escondida pelo acontecimento ou uma enorme amargura pela injustiça, que equivocadamente sente ter sido vítima.

Com toda certeza é um momento de muita dor, são lembranças, projetos, sentimentos, realizações que terão que ficar para trás, que não farão mais parte da vida atual. É exatamente isso que dá a sensação de vazio, os planos desfeitos, os sonhos que jamais serão realizados, ao menos com quem se acreditou que seriam. Tudo isso acabou! Acabou o “nós” e é preciso de novo voltar a dizer “eu”. Não há mais a “nossa” casa e sim, a “minha” casa. Não há mais as ligações diárias, os jantares a dois, os momentos de bate-papo, as preocupações divididas. Tudo agora terá que ser feito só. Pelo menos inicialmente.

Mas podemos, e devemos, fazer algo para que consigamos suportar esse momento tão difícil, que para a grande maioria dos seres humanos, parece não ter fim.

COMPREENDENDO

O Caminho para a Força Interior: confrontando os sentimentos que mais doem dentro de você!

A certeza de ter alguém que nos espere, que se preocupe, que nos ame, que compartilhe, dá muitas vezes a segurança e a motivação. Um dos pilares de sustentação do ser humano é o relacionamento. De repente, não ter mais nada disso, trás por um período, uma insegurança, uma fragilidade e uma sensibilidade que nem imaginávamos que existia internamente. Mas junto uma certeza: não éramos amados como esperávamos ou imáginavamos ser. E isso acaba por se refletir em todas as outras áreas da vida, comprometendo nossa concentração, criatividade, o trabalho e até a própria saúde. Faltou (ou tinha, mas também tinha o medo de ver...) perceber que o relacionamento não estava como deveria e que mudanças deviam ter sido tomadas.

A tendência nesse momento é lembrar apenas de tudo que havia de bom, dos momentos de alegria. Mas será que era mesmo assim? Se fosse, haveria a separação? É preciso analisar todo o relacionamento para identificar o que era desejo, idealização e o que era realidade. A outra pessoa estava correspondendo aquilo que você esperava dela? Será que nos últimos meses tudo era mesmo feito junto e com satisfação para ambos? Quem acabava sempre cedendo para agradar apenas ao outro? Dar e receber é importantíssimo. Quanto será que você não relevou, deixou para lá, não esperou que o outro mudasse? Quais eram os motivos dos desentendimentos, discussões e brigas? Os objetivos de cada um continuavam a ser os mesmos? Os valores também?

Existiam demonstrações constantes de amor? Os dois se sentiam amados e valorizados? O que levou ao distanciamento? Havia diálogo, trocas de carinho, cuidado com o outro? Ou será que as palavras de carinho começaram a dar lugar a ofensas e mágoas? Algumas palavras ditas ferem profundamente, provocando feridas invisíveis, mas que demoram a cicatrizar. Como e quando as coisas mudaram? Por que não conseguiram evitar a separação? Até aquele que quer a separação sofre, tenha certeza disso! Da mesma forma aquela vida não fará mais parte da sua nova vida e estar diante do novo, sabendo que foi você que fez essa escolha de deixar aquilo tão familiar, seguro e querido por tanto tempo (já que estavam juntos existia um motivo).

Acaba sendo instintivo julgar o outro como responsável pelo nosso sofrimento em função de sua decisão. Mas será que a presença física de uma mudança define um relacionamento? Será que agora você está mais sozinho do que antes? Será mesmo que só um lado dessa relação deixou de cuidar? Apesar de ser pensado assim num primeiro momento, vale a pena repensar também suas atitudes e comportamentos, pois garanto que num relacionamento que termina, assim como começa, tem os dois juntos em todo o momento contribuindo pra isso.

É natural que sentimentos, muitas vezes, contraditórios, possam te deixar mais confuso ainda, quando o que mais você precisa no momento é a serenidade a autoconfiança de volta. Sentimos medo de não conseguir superar mais essa perda e, assim, nos isolamos, culpamos-nos pelo que fizemos e por aquilo que deixamos de fazer. Será que está sentindo tudo isso porque o outro não está mais ao seu lado ou por que você se deu conta agora que abandonou a si mesmo há muito tempo?

A culpa também é outro sentimento que pode nos fazer querer voltar para refazer o que não fizemos. Algumas pessoas tendem a assumir toda a carga da responsabilidade para si devido a um sentimento de inferioridade, baixa auto-estima, por não ter sido capaz de manter a relação. Outras tendem a agir ao contrário, não se responsabilizando por nada do que ocorreu e culpando o outro pela separação.

Nem sempre a busca por culpados é o melhor caminho, é melhor entender o que aconteceu, evitando apontar o dedo para quem quer que seja, pelo simples fato de que numa relação são duas pessoas e não uma só. Por isso conclue-se que não é possível somente uma ser responsável. Portanto deixe pra lá essa questão. Não é isso que importa a ser observado, mas sim tirar o aprendizado da situação. Sabemos que "Lição não aprendida, lição repetida." Vamos aprender bem essa lição para não repetí-la mais. É importante nesse momento você responder a si mesmo todas essas perguntas com sinceridade para que possa entender esse processo e retomar sua vida e seguir adiante.

Foram preciso duas pessoas para começar a relação e também para terminá-la, por mais que um dos dois não quisesse que isso ocorresse. Mas não se deixe esmagar por condenações, com certeza cada um naquele momento fez o melhor que conseguiu fazer. Pense nisso! Ninguém quer viver uma situação assim, mas elas podem acontecer. Confrontar-se com os sentimentos que mais doem dentro de você é o caminho mais certo e mais saudável para buscar a força interior que você tem.

Olhar o que passou...

É muito comum após uma separação lembrar-se muito mais dos momentos bons e esquecer-se das causas que fizeram o relacionamento não mais existir. Depois de analisar alguns fatos, obter algumas respostas, algumas pessoas podem chegar à conclusão que é melhor voltar a um passado infeliz, mas seguro, do que enfrentar um futuro incerto, apesar de quase sempre, muito melhor. Essa voz que lhe diz para ligar, procurar, passar por cima de suas mágoas e sentimentos, fazendo olhar para esse passado de uma forma irreal, porque com certeza, muitas coisas boas aconteceram, mas outras que levaram a separação também. Esse olhar distorcido pode estar apenas representando seu medo de acreditar em si mesmo e de ser capaz de superar essa dor e seguir seu caminho.

Negar o que está acontecendo ou sentindo, acreditando que irá sofrer menos, não ajudará em nada, muito pelo contrário. É importante olhar a situação na real proporção dos acontecimentos. Separar-se não significa não haver mais nenhuma possibilidade de voltar atrás e reconciliar-se. Significa simplesmente que por enquanto a relação acabou e esta é a única certeza que existe. Algumas vezes acontece que, depois de uma separação, o casal volte a unir-se, superando as dificuldades e acima de tudo, aprendendo com a experiência vivida e enriquecendo o novo relacionamento. Eu costumo falar que aquele relacionamento acabou e acabou mesmo que se volte com a mesma pessoa. Por que daquele retorno em diante, com toda certeza, será um novo relacionamento. E somente assim perdurará.

Mas viver na esperança e na expectativa de que isso aconteça pode ser muito destrutivo e como nada é garantido, como já dissemos, o importante é viver cada momento como ele se apresenta. Se estão separados é assim que deve olhar a situação e buscar continuar seguindo seu caminho. Se num outro momento surgir uma mudança entre vocês, mesmo separados, o que não é difícil de acontecer, então, essa será uma outra etapa a ser olhada e vivida.

Ter uma visão clara do que ocorreu não é uma conquista imediata e para que as primeiras reações emotivas possam ser compreendidas leva algum tempo. Não é possível determinar quanto tempo, pois cada pessoa reage de maneira diferente, principalmente devido ao seu histórico de vida. Pessoas que quando crianças viveram a experiência do abandono (mesmo que inconscientemente), com certeza encontrarão mais dificuldades para enfrentar esse momento, pois o abandono da infância irá se somar ao atual, podendo reviver o último com muito mais intensidade e sofrimento. Por outro lado, aquelas que viveram as perdas da infância de uma forma mais tranquila e saudável, terão mais recursos para enfrentar a separação.

Seja o que for que esteja sentindo nesse momento, saiba ser compreensivo consigo mesmo como seria com alguém que lhe pedisse colo. Dê a si mesmo, carinho, atenção e ouça cada um de seus sentimentos, sem desprezá-los ou ignorá-los, para que aos poucos comece a reconstruir o amor para consigo mesmo, este é o sentimento mais importante que pode existir. Tendo o AMOR PRÓPRIO, mesmo passando por uma crise dessas, você nunca se sentirá vazio e só. Pense nisso!

SUPERANDO

O sentimento de perda, que ocorre em qualquer tipo de separação, é uma experiência que todos nós passamos na vida. Não é só a perda de uma pessoa querida e amada que nos trás essa sensação incômoda, mas cada fase da vida deixada é uma perda que de alguma forma foi assimilada e transformada em compreenção e crescimento. A entrada na adolescência, por exemplo, implica no abandono da infância, da inocência, da falta de compromisso, etc. Estamos lidando com esse tipo de sofrimento a tempos, sem muitas vezes nos darmos conta disso. Mas não nos damos conta de que quando perdemos, na verdade não é bem isso que acontece, porque alguma coisa também está sendo adquirida. Não há perdas sem ganhos.

Mas a avalanche de sentimentos do momento impede muitas vezes que isso seja visto. Apesar de tudo isso e mesmo sendo natural, ainda sim é um processo difícil porque na maioria das vezes não sabemos como administrar as mudanças que o novo está trazendo. Mas isso é uma questão de tempo. Após uma perda significativa, desenvolver o luto e passar por algumas fases é considerado normal. É a necessidade de dar sentido ao que está se passando, até a transformação natural dos sentimentos em entendimento e superação. É importante você poder identificar as fases do luto no teu próprio processo e saber quando está seguindo um caminho que é considerado normal e o que difere disto com a consciência de que teve um começo, mas também terá um fim.

O luto por causa da perda começa com a:

1. Negação e Entorpecimento

• Choque, torpor, descrença e negação da perda. Pode levar horas ou até dias para cair em si. Também há a reação de defesa, em que se faz a tentativa de continuar a viver como se nada tivesse acontecido. • Fica em estado de incredulidade e inconformismo • Faz perguntas do tipo "porque isto aconteceu?" ou "porque eu não evitei isto?" • Pensa ver ou ouvir a pessoa perdida em todo lugar

2. Anseio e Busca

• Tentativa de recuperação da pessoa ou da situação perdida. • Inquietação, com raiva, descrença e protesto diante dos fatos. • O pensamento não sai do mesmo lugar, completamente fixado na perda, desamparo, solidão • Acontece um período de grande agitação e ansiedade pelo que foi perdido. Quem sofre não consegue relaxar ou concentrar-se e o sono é alterado, com possíveis noites insones e o corpo está de prontidão para se defender de qualquer outra possível decepção. • Começa uma tentativa desesperada de negociação com a emoção ou com quem acha ser o culpado: “prometo ser uma pessoa melhor se ele voltar”, “subirei as escadas da igreja de joelho”, “preciso de mais tempo para mudar”, etc • Nesse estágio, a raiva pode se voltar tanto para uma entidade superior como também contra qualquer pessoa pelo ocorrido, incluindo a si mesma, médicos e enfermeiros, amigos e familiares que não foram úteis, ou mesmo contra a pessoa ou coisa que perdeu. “Como pode (a pessoa, Deus, a vida, ou o destino) fazer isto comigo?” • Procura maneiras de manter a pessoa amada, indo em busca de tentar reconciliação a custa do amor próprio

3. Sofrimento e desorganização

• Pode ter desmotivação, apatia, depressão e isolamento social. • Sente vontade de estar com a pessoa ou com a situação perdida, ou ainda o inverso e o desejo é de se afastar de qualquer lembrança que possa ser dolorosa. • A fixação dos pensamentos nesta fase é de auto-punição, culpa, depressão, ansiedade, solidão, medo, raiva. • Pode culpar qualquer um ou qualquer coisa pelo ocorrido, incluindo a si mesma • Pode apresentar sintomas físico como dor de cabeça, dor de estômago, cansaço constante e falta de ar

4. Recuperação e Aceitação

• Quando a tristeza ou a dor se mesclam com sentimentos mais positivos. Há uma maior tolerância e adaptação às mudanças, com possibilidade de reinvestir as energias em outras situações ou pessoas. • Reconhecimento de que a situação é real e que a mudança disso não depende mais de você. Sua parte foi feita, era o melhor que sabia fazer. • Ocorre uma redefinição de si mesmo, novos papéis, novos comportamentos, novos planejamentos. Começa a viver novamente e não apenas a existir. • Começa a olhar para o futuro em vez de se concentrar no passado. • Ajusta-se à realidade • Desenvolve novos relacionamentos • Desenvolve uma atitude positiva diante da vida

Depois dessa última fase, você estará pronto para recomeçar, mas não pense que a passagem de uma fase para outra acontece automaticamente. É necessário também um comprometimento seu em querer superar e seguir o seu caminho, levando consigo a experiência enriquecedora, que te faz com toda a certeza, ser uma pessoa muito melhor do que antes. Acredite que viver é constantemente recomeçar. Só que agora será de uma forma diferente. Você se transformará positivamente para novas relações, para ser mais feliz e conquistar tudo que desejar. Pode ter certeza! Se assim você quiser, você conseguirá!

Abra-se para uma nova forma de ver, pensar, sentir e agir! Faça Terapia! Isso ajudará muito, nesta e em outras questões!

Leia essa historinha como dica de reflexão para enfrentar esse momento:

Está passando por uma tempestade...

As poderosas sequoias elevam-se a uma altura de até cem metros e podem resistir a pressões ambientais intensas. Os raios podem atacá-las, ventos violentos podem soprar e os incêndios das florestas podem se alastrar ao redor delas. Mas a sequoia resiste, permanecendo e tornando-se cada vez mais firme a cada provação.

Um dos segredos da força dessas árvores gigantes está abaixo da superfície. Ao contrário de muitas árvores, ela se estende e interliga suas raízes com as sequoias ao seu redor. Ela se torna mais fortalecida e resistente pela força e pela união com as outras.

O segredo da sequoia é também a chave para manter um casamento, uma boa equipe de trabalho, qualquer relacionamento forte e saudável. Uma pessoa, um casal, uma família ou quem quer que seja que enfrente problemas sozinhos está mais sujeito a sofrer, desestruturar, se separar, durante os tempos difíceis.

Todavia, aqueles que interligam suas vidas em uma rede de relacionamentos, amigos, colegas de trabalho, ou­tros casais, amizades saudáveis, sinceras, com bom propósito e junto a isso, conselheiros experientes, aumentam radicalmente as chances de sobreviver às tempestades violentas.


"O ódio tem muito em comum com o amor, principalmente com aquele aspecto autotranscendente do amor, a fixação sobre os outros, a dependência deles e, na verdade a entrega de uma parte da própria identidade a eles... Aquele que odeia anseia pelo objeto do seu ódio." - Václav Havel

Acredite e invista em você, amplie seus horizontes!


Para quem gostou deste artigo sugiro que leia este também: "O Amor e os Relacionamentos”


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